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11/04/2011


Marítimo Rosarense 3 - 1 C. Indústria
" 2ª Vitória consecutiva com os setubalenses a contestarem a arbitragem"

No Campo da Madalena no Rosário defrontaram-se em partida da 23ª jornada do campeonato distrital de futebol, as equipas do M. Rosarense e do C. Indústria. Ambos os conjuntos vinham de bons resultados na ronda anterior, o M. Rosarense tinha vencido o Grandolense, ao passo que os setubalenses tinham empatado em Sarilhos com o 1º Maio. Era um jogo fundamental para as aspirações da equipa do Rosário de ainda conseguir a manutenção. A equipa da casa esteve bem ma 1ª eia hora do encontro em que conseguiu marcar dois golos. A seguir ao 2º golo o C. Indústria que jogava com 10 por expulsão de um seu jogador, toou conta do jogo mas sem conseguir chegar ao golo pelo que ao intervalo a equipa da casa vencia por duas bolas a zero. No 2º tempo o Marítimo chega aos 3-0, num golo que levantou muitos protestos dos visitantes que alegavam fora de jogo do jogador do Marítimo. Com os nervos à flor da pele, os setubalenses conseguem reduzir a desvantagem no marcador, e mesmo com 10 toma o comando do jogo. O marítimo defendia e apostava no contra ataque, mas até final da partida não se registaria mais qualquer alteração no resultado. Em resumo, vitória e 3 saborosos pontos da equipa do M. Rosarense, que conquistou a 2ª vitória consecutiva no campeonato, e mantém acesa a chama de conseguir a manutenção.Os responsáveis do C. Indústria  queixam-se do trabalho da arbitragem que, consideram, «estragou» a partida. 
Situações de avaliação técnica por parte do «juiz» da partida, assim como disciplinar, são contestadas pelos dirigentes «alvinegros» que fazem referência a dois lances de alegada grande penalidade a favor dos setubalenses e ao facto de terem sido mostrados aos seus jogadores três cartões amarelos em «dez minutos de jogo», vindo João Miguel a ser expulso do terreno de jogo à passagem dos 20 minutos. Refira-se ainda que o guarda-redes Morbey viria a ser expulso no final do encontro depois de, ter reagido a «provocações» vindas da assistência..

João Fernandes

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